O rio Tejo e as lezírias são uma presença constante nos percursos da Rota do Vinho do Ribatejo. As terras são preenchidas com o cultivo de legumes, fruta e vinha e pela criação de touros e cavalos. As feiras e festas relacionadas com a agricultura vinha e coudelaria demonstram que a cultura ribatejana está intimamente ligada às atividades “da terra”.
Nesta Rota iremos descobrir as Agrícolas Na zona ribeirinha (ou Aviera) da Azinhaga, passeie num barco varino pelo Tejo, aproveitando para observar a reserva natural do estuário do Tejo
Começaremos com um Circuito em minibus panorâmico por Santarém, visitando os monumentos históricos do município. Tomaremos a estrada do Campo, que liga a Ribeira de Santarém a Alcanhões Próximo desta localidade, encontra-se a Adega Cooperativa de Alcanhões.
Os seus associados são produtores dos conhecidos vinhos ribatejanos Cardeal Dom Guilherme, Terras do Paço e Adiafa, onde poderá fazer uma prova e adquirir estes deliciosos néctares. No minibus, realizaremos uma visita a uma herdade de touros bravos. Deste modo, poderemos nos aproximar dos animais de forma segura enquanto lhe contamos a história dessa fazenda e dos seus métodos de trabalho. Faremos uma visita à Quinta de Mato Miranda. Quinta dedicada ao enoturismo, com cerca de dez hectares de vinha. Localiza-se perto da Reserva Natural do Paul de Boquilobo. Comercializa vinhos e objetos artesanais e faz visitas guiadas às adegas e às vinhas. Seguimos para a Vila da Azinhaga visitar a Fundação José Saramago, instalada na antiga Escola Primária, sita no Largo das Divisões. Faremos uma visita ao seu património histórico, com a possibilidade de fazer um passeio num barco varino pelo Tejo, aproveitando para observar a reserva natural do estuário do Tejo de Partida rumo à Estrada Real em direção à Quinta da Broa, sobranceira ao rio que noutros tempos lhe emprestou o nome Almonda. Acede-se por um portão que abre para um terreiro de enormes dimensões, arborizado, e rodeado por edifícios. À direita encontra-se o palácio.
O terreiro dá acesso a vários pequenos terreiros. Os edifícios refletem bem a intensa atividade agrícola entre os quais se destaca a casa dos carros, com atrelagens, arreios e troféus vários, o picadeiro, a cavalariça e diversos armazéns. O terreiro envolto em edifícios está como que inscrito num recinto maior murado e sobranceiro aos campos, um fantástico miradouro sobre os campos do rio Almonda e onde pastam rebanhos e cavalos. Este percurso a norte do Tejo pode acabar na pacata Vila da Golegã, tipicamente ribatejana, famosa pela sua Feira dos Cavalos e que integra a reserva Natural do Paúl do Boquilobo.
Continuação da viagem para Santarém, onde finalizaremos esta extraordinária Rota no local de início da mesma.
NOTAS:
Almoço em restaurante típico, onde terá a oportunidade de se deliciar com a gastronomia e doceria local;
A Turconder reserva o direito de alterar o programa em benefício do cliente
(1) – A travessia do Rio Tejo também se poderá fazer no minibus pela Ponte Rainha D. Amélia, também conhecida por Ponte D. Amélia. Uma antiga ponte ferroviária portuguesa, que foi convertida para uso rodoviário
Preço sob consulta.